domingo, 28 de julho de 2013


Quem tem um cão ou gato em casa já deve ter visto o bicho comer grama. A princípio isso pode parecer estranho, já que as "verduras" em geral não fazem parte da dieta desses pets. Muitos inclusive acreditam que essa atitude pode fazer mal ao animal, e muitas vezes o impedem de comer grama. Mas isso está totalmente errado. Os médicos-veterinários Eduardo Filetti e Ana Paula Correia explicam que "o ato de ingerir grama é puramente instintivo, cada animal determina a quantidade necessária.
O mais interessante é que esse ato faz com que nossos cães, mesmo que instintivamente, consumam a clorofila, que inibe o crescimento bacteriano em feridas, combate as infecções de gengiva, de garganta e de úlceras gástricas e previne inflamações de intestino. Ela também é responsável pela renovação de tecidos, promove uma flora intestinal saudável para o animal e ativa enzimas para produzir vitaminas A, E e K".
O fato de cachorros comerem grama está diretamente ligado a seus parentes próximos, tais como lobos e raposas. Mas, de acordo com os médicos-veterinários entrevistados, cães comem gramas e matinhos quando se sentem com o estômago "enjoado". A grama age como um irritante do estômago, fazendo o animal vomitar a comida "indesejada" ou o "veneno" ingerido.
"Comer grama faz bem para o animal! Cães e gatos podem ingerir grama normalmente. No caso dos felinos, o ato de ingerir grama ajuda na regurgitação de bolas de pelo, que se formam no estômago à medida que o gato lambe o próprio corpo para se higienizar. Nos cães, a grama também melhora o funcionamento do intestino e ajuda a expulsar, por meio do vômito, alimentos que estejam causando mal-estar", afirmam.

Veterinários fazem ressalva
Tanto Eduardo quanto Ana Paula enfatizam que não é todo tipo de grama que o animal pode comer. "É preciso ter cuidado com a grama de jardins, do quintal ou da calçada, que pode estar contaminada com agrotóxicos e venenos. A ingestão desse tipo de grama pode ser tóxica e também, o que é muito preocupante, trazer endoparasitas (parasitas que vivem no interior do corpo) para o animal. Outro cuidado é com as plantas tóxicas cultivadas em casas e jardins, como a comigo-ninguém-pode, copo-de-leite, coroa-de-cristo, costela-de-adão e muitas outras. Portanto é mais seguro adquirir no mercado um produto próprio para cães e gatos, desenvolvido especialmente para que os pets possam se abastecer de fibras vegetais, sem agrotóxicos e sem toxidez ao organismo", finalizam.

via: http://idmedpet.com.br
Postado Por:Bichinhos Meigos As: 23:01 Sem Comentários Mais informações »
A castração é a melhor opção para a saúde do animal. 
A castração continua sendo motivo de polêmica entre os tutores de cães e gatos.  Embora muitos conheçam os benefícios da cirurgia, outros ainda acreditam que seja um ato de mutilação.
Método definitivo de esterilização, a cirurgia consiste na remoção do útero e ovários, na fêmea, e dos testículos, nos machos.  A castração pode ser realizada a partir do 40º dia do nascimento.
“A retirada precoce do útero e dos ovários antes do primeiro cio (até 8 meses de idade), diminui para 0% a incidência de câncer de mama e da piometra (infecção do útero), que são as duas maiores causas de mortes nas cadelas. Na gata, o cio, a falsa gestação, a lactação e as múltiplas gestações desaparecem. No macho, a castração precoce inibe o interesse sexual”, explica o Dr. José Roberto July, médico veterinário da Julyvet Clínica Veterinária.
Após a castração, as fêmeas deixam de ter cio e os machos deixam de marcar território com a urina. De acordo com o Dr. July ocorrem ainda mudanças comportamentais sexuais: as fêmeas não atraem mais os machos e não copulam; os machos, mesmo estéreis, podem copular, mas a disputa pela fêmea vai ser muito menor devido a diminuição da testosterona. Os cavalos também são castrados para diminuir a energia sexual, que pode transformá-lo em um animal agitado e nervoso, sendo difícil controla-lo em locais próximo a outros cavalos e éguas no cio.
“Todo procedimento cirúrgico e anestésico é considerado como um risco ao animal. Este risco pode ser minimizado pelo uso de anestesia inalatória, com monitorizarão cardiorrespiratória. Antes da cirurgia, solicitamos um hemograma para os animais jovens, exames da função renal e função hepática para os animais acima de 5 anos. Além disso, exames de check up como Raio-X e ultrasom podem ser necessários para descartarmos algum outro problema interno”, esclarece Dr. July.
Após a realização destes exames o animal está pronto para a cirurgia, que deve ser realizada com o paciente em jejum total de oito horas (alimentos sólidos e principalmente líquidos). “Receitamos analgésicos por apenas três dias. Os pontos são retirados após 10 dias, quando já está totalmente cicatrizado, período em que são liberados para retornar as suas atividades normais”, conta.
Para o Dr. July muitos tutores ainda resistem ao procedimento, pois acreditam em mitos como achar que o animal castrado vai engordar muito ou mesmo sofrer durante o pós-operatório. “A castração não deixa o animal mais gordo. Na verdade ele apenas precisa de menos alimento e de mais exercícios. As fêmeas não precisam ter uma ninhada antes de serem castradas e é importante ressaltar que a cirurgia é indolor, feita sob anestesia geral”, ressalta.
Vantagens da castração:
·     Reduz completamente o risco de tumores de mama, próstata e tumores transmitidos sexualmente;
·     Elimina a gravidez psicológica (pseudociese) nas fêmeas;
·     Elimina o risco de uma piometra (doença intra-uterina que geralmente aparece após o cio, onde o útero se enche de pus, na qual o tratamento é a castração – ocorre em cerca de 60% das fêmeas não castradas);
·     Nos gatos há a diminuição do hábito de urinar nos objetos da casa para demarcar território; evita que fiquem fora de casa por dias sem se alimentar para acasalar;
·     Evita gravidez indesejada, não ocorre mais o cio e nem o sangramento nas fêmeas;
·     Animais se tornam mais saudáveis e sua expectativa de vida aumenta, pois há menor chance de doenças reprodutivas
Desvantagens da castração:
·     Em um percentual muito baixo pode ocasionar incontinência urinária noturna.
Postado Por:Bichinhos Meigos As: 22:52 Sem Comentários Mais informações »
Gatos fazem sua auto higiene com lambidas sucessivas no próprio corpo. Quem tem um bichano em casa está habituado a acompanhar as sessões diárias de contorcionismo e alongamento. Esse comportamento natural dos felinos, no entanto, faz com que eles engulam alguns pelos, que podem se acumular no sistema digestivo, formando o que se costuma chamar de bolas de pelos.
Na realidade essas formações não têm a forma de bolas, mas de pequenos rolinhos. E como os pelos não são digeridos, os gatos geralmente expelem essas formações através do vômito. “Mas isso não deve ser sinal de preocupação quando ocorre eventualmente e se o apetite do gato está dentro da normalidade”, esclarece Keila Regina de Godoy, médica veterinária da PremieR pet.
O problema, de acordo com Keila, é quando essas formações não são expelidas pelas fezes ou através do vômito, e os pelos se acumulam no aparelho digestivo, podendo causar até mesmo uma obstrução intestinal. Em situações assim, algumas vezes a única solução é a cirurgia.
Especialista em felinos, o GroomeR PremieR pet, Val Santarem, afirma que os gatos mais afetados costumam ser os de pelo mais longo, tais como o persa, porém os demais não estão totalmente livres da ocorrência. “Até mesmo gatos sem pelo como o Sphynx podem sofrer com o problema, pois têm uma pele muito oleosa que pode acumular fiapos de tecidos e pelos de outros amiguinhos peludos, engolindo da mesma forma que os demais”, explica.
No entanto o assunto não deve causar alarme. O mais recomendado é prevenir a formação das bolas de pelo para minimizar o desconforto dos bichanos. Os especialistas orientam algumas medidas simples e valiosas:
- Gatos de pelos longos devem ter uma nutrição diferenciada, com alimentos específicos que já ofereçam o benefício de prevenção das bolas de pelos. Isso é possível porque esses alimentos possuem quantidades aumentadas de fibras especiais, que auxiliam na eliminação dos pelos ingeridos através das fezes.
- Escovar os gatos diariamente ou, no mínimo, a cada três dias. A medida ajuda a remover os pelos mortos , evitando que grandes quantidades sejam ingeridas.
- Dar banho a cada 15 dias habitualmente. O ideal é contar com um profissional especializado em estética felina para cuidar da pelagem longa nos períodos de troca de pelos, período em que os banhos devem ser semanais.
- É possível adquirir em pet shops graminhas próprias para gatos que vivem dentro de casa. Quando ingeridas pelos felinos, elas ajudam no controle das bolas de pelos.
- Como o tédio e o sedentarismo potencializam o comportamento de se lamber, é importante oferecer atividades e distrações aos gatos. Um ambiente que estimule as brincadeiras, interação e exercícios físicos é o ideal. Ter brinquedos e arranhadores são boas opções.
- Visitar o veterinário a cada 6 meses para que avalie o estado geral da saúde do bichano. Vale lembrar que o pelo é um reflexo da saúde como um todo.
Via: http://www.gateiro.com.br
Postado Por:Bichinhos Meigos As: 22:44 Sem Comentários Mais informações »

domingo, 21 de julho de 2013

O Borzoi (também conhecido como Wolfhound Russo) foi criado pela aristocracia russa há centenas de anos. A caça esportiva à lebre era conhecida na Rússia desde o começo do século 13. Nos séculos 15 e 16, foram feitos cruzamentos entre cães corredores com cães urso e com grandes pastores russos para aprimorar o tamanho e o pelo, ambos necessários para caçar lobos em clima frio. O primeiro padrão foi definido em 1600 em um livro de regras de caça com Borzoi. Talvez nenhuma outra raça tenha sido criada em escala tão grande com foco na caça. Centenas de servos trabalhavam na criação desses cães em enormes propriedades. As caçadas em si eram grandes eventos. Um relato descreve os cães, cavalos e caçadores chegando em um trem de mais de 40 compartimentos, enquanto outro trem trazia o grão-duque e outro da nobreza. Mais de 100 Borzois podiam participar de uma única caçada. Batedores e cães farejadores buscavam os rastros do lobo, seguidos por caçadores a cavalo. Um par ou um trio (de dois machos e uma fêmea) de Borzois eram soltos quando o lobo era encontrado. Os cães atacavam ao mesmo tempo, cercando o lobo até que o caçador chegasse para amarrar o lobo e, muitas vezes, soltá-lo logo depois. Nos anos de 1800, havia sete subtipos diferentes de Borzois na Rússia. A maioria dos Borzois de hoje descendem do tipo Perchino criado pelo grão-duque Nicolai Nicolayevitch, e muitos dos primeiros cães importados para a América vinham de canis de Perchino. O Czar costumava oferecer Borzois como presente a visitantes nobres. Após a Revolução Russa, os dias da nobreza tinham terminado e muitos Borzois foram mortos. O destino da raça ficou nas mãos da nobreza estrangeira que havia ganho Borzois e alguns poucos canis de Borzois que tinham sobrado. Na América, Borzoi logo ganhou a fama de cachorro altamente glamoroso, normalmente visto ao lado de estrelas de cinema. Apesar da pouca popularidade como cão de estimação, a raça continua popular em exposições, competições e como modelo.

Características: Uma raça de elegância discreta, o Borzoi é um exemplo de cachorro doméstico bem educado. Ao ar livre, ele corre em um ritmo selvagem, e vai caçar qualquer animal que estiver correndo. Ele é independente, mas bastante sensível. Geralmente se dá bem com crianças e alguns podem ser tímidos. Ele é desconfiado com estranhos.

Cuidados: O Borzoi precisa de exercícios diários. Embora longos passeios possam deixá-lo satisfeito, ele também precisa correr em uma grande área segura. O pelo, que é especialmente cheio nos machos, precisa ser escovado de duas a três vezes por semana. Em algumas fases, ele solta muitos pelos. Borzoi vive bem em uma casa com acesso ao quintal.

Saúde: Principais Preocupações: torção gástrica
Preocupações Menores: nenhuma
Vistos Ocasionalmente: nada
Exames Sugeridos: nenhum
Expectativa de vida: 10-12 anos
Observações: sensível à anestesia



                 

Postado Por:Bichinhos Meigos As: 18:23 Sem Comentários Mais informações »
O Border Collie é o resultado de mais de um século de criação para a função de pastor de ovelhas. Nos anos de 1800, existia uma variedade de cães pastores de ovelhas na Grã-Bretanha. Alguns eram cães de resgate, com uma tendência inata para cercar o rebanho e trazê-lo de volta para o pastor. A maioria dos cães era barulhenta, que costumavam mordiscar e latir durante o trabalho. O orgulho pela superioridade de certos cães era normal. Em 1873, aconteceu o primeiro campeonato de cães pastores de ovelhas a fim de resolver algumas dessas questões. Esse concurso iria levar indiretamente aos primeiros collies, a partir de um cachorro chamado Hemp, que se destacou tanto que gerou um grande número de descendentes. Ele conduzia o rebanho não com latidos e mordidas, mas parando tranquilamente em frente à ovelha, e a intimidando. Hemp é considerado o pai do Border Collie. Em 1906, o primeiro padrão foi estabelecido, mas ao contrário dos padrões físicos da maioria das raças, esse se baseava em habilidades para o trabalho, sem relação com a aparência física. Essa tem sido a referência que padronizou a raça desde então. Na verdade, os cães eram chamados simplesmente de Sheepdogs (pastores de ovelhas). Apenas em 1915 foi registrado o nome Border Collie, uma referência à sua origem nas fronteiras inglesas e escocesas. O Border Collie chegou à América e imediatamente encantou os criadores de ovelhas com seu trabalho rápido e sua capacidade de obediência. Na verdade, essa última qualidade abriu as portas para a raça como uma das mais competitivas em campeonatos de obediência. Depois de trabalhar muito para ganhar fama como uma das raças mais inteligentes, e não por valores estéticos, muitos criadores de Border Collie lutaram por seu reconhecimento pelo AKC como um cão de exposição. Em 1995, o AKC reconheceu a raça e ela entrou para o círculo das exposições.

Características: O Border Collie é um pacote de energia física e mental só esperando para se soltar no mundo. É uma das raças mais inteligentes e obedientes. Se puderem fazer exercícios suficientes, ele é um companheiro fiel e leal. Ele se concentra em tudo que faz e costuma encarar, o que costuma irritar outros animais. Ele também gosta de caçar outros animais. Ele é desconfiado e protetor em relação a estranhos.

Cuidados: Apesar de pequeno, o Bichon é um cachorro ativo e precisa de exercícios diários. Ele se satisfaz com brincadeiras dentro de casa ou, melhor ainda, brincando no quintal ou passeando na coleira. Seu pelo branco precisa ser escovado e penteado a cada dois dias, além de tosar e acertar o corte a cada dois meses. Ele não solta pelos, mas os pelos longos podem se enroscar. Pode ser difícil manter seus pelos brancos em alguns locais. Esse cachorro não deve viver ao ar livre.

Saúde:  Principais Preocupações: luxação da patela
Preocupações Menores: perda de dentes, catarata
Vistos Ocasional emente: nada
Exames Sugeridos: joelhos, olhos
Expectativa de vida: 12-15 anos

Origem: http://www.tudosobrecachorros.com.br

         
 



Postado Por:Bichinhos Meigos As: 10:33 Sem Comentários Mais informações »
Essência do Scenthound, as raízes do Bloodhound são muito antigas. Seu ancestral mais antigo pode ter sido o St. Hubert preto, documentado na Europa do século 8. Guilherme o Conquistador é considerado o responsável por levar esses cães para a Inglaterra em 1066. No século 12, muitas autoridades da igreja caçavam com esses cães, e a maioria dos mosteiros mantinha criações dessa raça. Eles eram tão bem criados que ficaram conhecidos como “blooded hounds” (cães de sangue), uma referência ao seu sangue puro e raça nobre. Bloodhound eram conhecidos na América desde meados de 1800. Apesar de terem ganho reputação como farejadores de escravos, muitos desses cães tinham faro múltiplo. O Bloodhound provou ser uma das raças mais úteis, usando seu faro insuperável para localizar tanto pessoas desaparecidas como criminosos. Depois de localizar a pessoa, o trabalho do Bloodhound se encerrava, pois ele nunca teve tendências ao ataque. O Bloodhound conquistou muitos recordes de rastreamento, e houve uma época em que ele era a única raça cujas identificações eram aceitas em um tribunal. Ironicamente, o nome do Bloodhound e uma publicidade ruim assustaram muitas pessoas, que acreditavam que os cães rastreavam pessoas por uma sede de sangue. Nada poderia estar mais longe da verdade. A raça é muito conhecida por todas as pessoas, mas não é muito popular como animal de estimação. Por outro lado, ele é um cão de exposição bastante competitivo e um farejador sem igual.

Características: Com todo seu jeito calmo dentro de casa, é um rastreador incansável quando está seguindo uma trilha. Ele é forte, obstinado e independente, mas ao mesmo tempo gentil e tranquilo e extremamente confiável para conviver com crianças. No entanto, ele não é um velho cachorro preguiçoso como se conta por aí, mas um cão ativo e brincalhão. Embora não seja a raça mais fácil de treinar para tarefas de obediência tradicionais, ele é incrivelmente fácil de treinar quando a tarefa envolve seguir rastros. O Bloodhound é um pouco reservado com estranhos.

Cuidados: Por ser um cão de caça, o Bloodhound precisa de uma boa dose de exercícios diários. Ele foi criado para rastrear em qualquer situação, e se estiver farejando algo é difícil pará-lo. Por isso ele precisa de exercícios em área segura. O Bloodhound baba bastante, por isso suas dobras precisam de limpeza diária. Suas orelhas caem na comida e precisam ser sempre limpas. Os canais auditivos também precisam de limpeza frequente para preservar sua saúde. Os cuidados com o pelo são mínimos, que podem ser limpos e escovados ocasionalmente. A maioria vive bem como um cão doméstico. Porém, essa raça não é recomendada para pessoas obcecadas com limpeza!

Saúde: Principais Preocupações: ectrópio, entrópio , torção gástrica, otite
externa, dermatites, CHD, displasia do cotovelo
Preocupações Menores: nenhuma
Vistos Ocasionalmente: nada
Exames sugeridos: quadril, cotovelos, olhos
Expectativa de vida: 7-10 anos


 

Postado Por:Bichinhos Meigos As: 10:22 Sem Comentários Mais informações »
O Bichon Frisé tem origem no Mediterrâneo, nascido do cruzamento entre o Barbet (um cão da água maior) e cães pequenos e de colo. Os cruzamentos acabaram gerando uma família de cachorros conhecidos como Barbichons, nome mais tarde reduzido para Bichons. Os Bichons foram divididos em quatro tipos: o Bichon Maltês, Bolonhês, Havanês e o Teneriffe. O Teneriffe, que depois se tornou o Bichon Brise, se desenvolveu na Ilha Canária de Teneriffe, provavelmente levado por marinheiros espanhóis em tempos antigos. No século 14, navegadores italianos trouxeram alguns espécimes para a Europa onde logo se tornaram os bichos de estimação preferidos da classe alta. Após uma série de invasões francesas na Itália em 1500, os cachorrinhos foram adotados pela França. Eles foram os animais de estimação especiais de Francisco I e Henrique III. Eles também ficaram populares na Espanha, mas por algum motivo a popularidade da raça caiu na Europa. Houve um breve renascimento durante o reinado de Napoleão III no começo do século 19, mas novamente a raça deixou de ser apreciada. Isso iniciou um novo capítulo na história do Bichon, pois ele deixou de ser um favorito da corte e virou um cão de rua comum. O Bichon sobreviveu por sua habilidade em fazer truques. Ele se juntou com vendedores ambulantes e passou a entreter pedestres. Com a Primeira Guerra Mundial, os cachorrinhos foram quase extintos. Alguns cachorros foram levados pra casa pelos soldados, mas não houve nenhum esforço para salvar a raça até que alguns criadores franceses se dedicassem a salvá-los. Em 1933, o nome oficial passou a ser Bichon a Poil Frise (Bichon do Pelo Enrolado). A raça foi ameaçada de novo, dessa vez pela Segunda Guerra Mundial, e foi só após sua chegada à América nos anos 50 que seu futuro se tornou seguro. E mesmo assim, o Bichon Frisé não se popularizou até receber um novo corte e uma maior divulgação nos anos 60. A raça de repente entrou na moda e foi reconhecida pelo AKC em 1971.

Características: Alegre, saltitante e brincalhão, o jeito alegre do Bichon Frisé o tornou amado por todas as pessoas. Ele é sociável com estranhos e com outros cães e animais de estimação, e se dá muito bem com crianças. Ele é sensível, atencioso, afetuoso e gosta tanto de carinho como de brincadeiras. Ele pode latir bastante.

Cuidados: Apesar de pequeno, o Bichon é um cachorro ativo e precisa de exercícios diários. Ele se satisfaz com brincadeiras dentro de casa ou, melhor ainda, brincando no quintal ou passeando na coleira. Seu pelo branco precisa ser escovado e penteado a cada dois dias, além de tosar e acertar o corte a cada dois meses. Ele não solta pelos, mas os pelos longos podem se enroscar. Pode ser difícil manter seus pelos brancos em alguns locais. Esse cachorro não deve viver ao ar livre.

Saúde: Principais Preocupações: luxação da patela
Preocupações Menores: perda de dentes, catarata
Vistos Ocasional emente: nada
Exames Sugeridos: joelhos, olhos
Expectativa de vida: 12-15 anos

Origem: http://www.tudosobrecachorros.com.br



Postado Por:Bichinhos Meigos As: 10:12 Sem Comentários Mais informações »
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